Hoje em dia temos a disposição inúmeros meios de comunicação. Radio, TV, telefone fixo e celular, emails, Orkut, Facebook, MSN, Twitter, etc..etc..etc..
Fascinadas pela tecnologia as pessoas falam,falam, falam, mas dizem muito pouco. As coisas mais tolas e superficiais se tornam “polemicas” na web e em programas de TV debilóides.
Como eu já disse muitas vezes, nada contra a tecnologia, de modo algum, afinal foi ela que nos tirou das cavernas. O que noto, e muitos dos que me lêem devem ter notado também, é que as pessoas estão cada vez mais vazias de conteúdo e de cultura, com honrosas exceções.
Muita gente acha que pode resolver tudo num passe de mágica, ou no clique do mouse, mas como já disse em outro post, a vida é um software sem versão Beta. E mágica só existe em filmes e assim mesmo porque a equipe de efeitos especiais faz acontecer, certo?
Não há meio termo. Ou você estuda pra valer ou você não aprende. Mas para a maioria estudar é “chato”. Da trabalho, tem que pensar!
Os orientais agradecem.
Note que a maioria dos que entram nas melhores faculdades e que depois conseguem os melhores empregos, nas melhores empresas, com melhores condições, são orientais ou descendentes de orientais. Serão todos gênios?
Não, não são, mas eles levam os estudos a sério. Numa classe de maioria oriental você não ouve barulho nem moleques brincando com celulares. Eles estão prestando atenção á aula e aprendendo em vez de perder tempo falando,falando,falando. Ao chegar em casa eles fazem as lições para o dia seguinte e ESTUDAM. Não há mágica nem dádivas especiais. Ou que há é dedicação e esforço próprio.
No Brasil, especialmente no ensino publico, culpa-se os professores pelo mau desempenho dos alunos, mas eu acho que deveria ser o contrario. Deve-se culpar os alunos preguiçosos pelo mau desempenho do professor. Já falei mil vezes. O professor não ensina, é o aluno que aprende. O professor é só um guia na estrada do conhecimento.
Falar é uma das mais aperfeiçoadas formas de comunicação. Muitos animais se comunicam, com sons mas de modo infinitamente mais simples que os humanos.
Se nós, humanos, temos o privilegio de contar com uma forma de comunicação tão sofisticada, porque desperdiçá-la com bobagens?
Os budistas dizem algo como : “fica quieto e ouve tua voz interior” – ou seja “feche a matraca e pense algo que valha a pena”.
Escolha seu caminho. Só você é responsável pelo seu progresso ou atraso.
E tente parar de estar sempre falando..falando..falando.. sem sentido.
Oi Sig!! Vim conferir seu espaço, gostei!! Olha sobre esse texto que vc escreveu, concordo... trabalho com oriental e realmente, eles são esforçados, mas acho que o que mais difere de nós e a DISCIPLINA viu... enquanto o brasileiro não aprender a por limites aos seus filhos, vai viver e sofrer as consequencias do que vemos hoje em dia, infelizmente.... grande abraço, Cris Ramalho
ResponderExcluirPois é,né? Ja ouvi mães dizerem que controlar os filhos os afasta da mãe. Talvez,enquanto são crianças ocorram alguns problemas,mas depois os filhos vão agradecer, como ocorreu com minha filha,que sempre foi muito disciplinada e controlada,sem exageros, e que hoje é adulta com um bom trabalho e fala duas linguas estrangeiras.
ResponderExcluirAgora ela percebe o resultado de todo aquele esforço,certo?
Hey hey hey, assino onde hein?! Pô, super concordo com você, Sig!
ResponderExcluirUma das coisas que mais me entristece e chateia é ver casos de professores que pararam de trabalhar de tão desgostosos de ficaram com o desinteresse dos alunos, ou pessoas com potencial ótimo que pararam no meio do caminho - antes de chegarem às salas de aula - por medo do desgosto.
Além de não estudar, o desrespeito com os professores é tão grande que eu prefiro nem pensar e imaginar que tudo é uma grande beleza. (Quem sabe assim não fico mais tão "emputecida" com gente sem educação e que desperdiça grandes oportunidades).
O jeito é torcer para essa galera acordar e tentar estimular o máximo possível de gente a se interessar pelo conteúdo, pela cultura - seja ela lá o que for...
É isso.
Grande beijo da sua aluna de sempre.