27 julho 2015

Email faz mal?

E-mail destrói a mente mais rápido que maconha –estudo

Quem se acha moderninho ou conectado, e se orgulha disso, deveria prestar mais atenção ao mundo real á sua volta.
Talvez  depois de ler isto e pensar maduramente sobre o assunto, alguns acordem e vejam que estão na verdade prejudicando sua vida, em vez de melhorando-a. Estão vivendo uma ilusão.
 
A tecnologia moderna exaure as capacidades cognitivas do ser humano, mais que as drogas, de acordo com um estudo psiquiátrico conduzido no King’s College de Londres. E a maldição do “messaging” é a culpada(há outros de efeito semelhante como o Whatsapp). Usuários de tais aplicativos sofreram queda de 10% em seu Q.I. , mais do dobro da queda registrada por usuários de maconha, em um teste de mais de mil participantes. Tontura, letargia e falta de habilidade de concentração são características clássicas de um viciado, mas usuários de e-mail exibiram estes sintomas a um grau assustador, de acordo com o Dr. Glenn Wilson.
A deterioração da capacidade mental foi resultado direto do vício dos testados à tecnologia, descobriram os pesquisadores. Os viciados em e-mail são bombardeados por mudança de contexto e desenvolveram uma inabilidade de distinguir entre mensagens triviais e importantes. Inacreditavelmente 20% dos testados põem em risco suas relações sociais imediatas para sair correndo e “checar as mensagens” no meio de uma conversa.
A pesquisa de Wilson não é brincadeira. A tecnologia de computadores em sua forma moderna “interconectada” esta emburrecendo a população mais rapidamente que a televisão.
Um estudo de 100,000 crianças em idade escolar em mais de 30 países testemunha que crianças que não usam computadores têm desempenho escolar superior. Especialistas em educação apelidaram isso de “desordem de déficit de resolver problemas”.
Inundados com fatos nos esquecemos de como pensar.

O estudo pioneiro do King’s College focalizou apenas o e-mail – mas há muitas outras tecnologias emergentes que poderiam ser também emburrecedoras, e suas consequências ainda não foram totalmente exploradas. 

Se apenas o vicio em e-mail  pode prejudicar esse tanto, que dizer de WhatsApp, e outras mídias “sociais” semelhentes?
Eu também uso whatsapp e outras coisas, mas tenho sempre em mente que as coisas são minhas escravas e não o contrario. Eu envio e leio mensagens quando quero ou quando tenho tempo livre. Não permito que essas coisas interfiram em minha vida diária. Eu procuro usar a coisa e não ser usado por ela. E você?

02 julho 2015

Fanatismo


O fanatismo é sem duvida uma das piores chagas da humanidade. Fanáticos mataram, roubaram e sequestraram em nome de uma causa qualquer. O fanático esta cego á realidade, ele acha que sua causa é santa, mesmo que implique em massacrar outros seres humanos.
O que da a alguém o direito de decidir quem pode ou não pode fazer algo?
O que permite que alguém mate em nome de seja lá o que for?
Qual a razão logica e moral para achar que esta religião é melhor que aquela?
Cada um tem a liberdade sagrada de decidir o que fazer com a própria vida, já que no final a responsabilidade é só dele. Quando digo “cada um” quero dizer cada ser humano, homem ou mulher sem distinção.
Mas aquele que se deixa levar pelo fanatismo, de qualquer natureza, se imbeciliza e para de raciocinar de modo que faz coisas estupidas e criminosas muitas vezes com a ilusão de estar cumprindo uma tarefa.
Isto não desculpa nem absolve o praticante, pois ele se deixou fanatizar por preguiça mental, por falta de caráter ou por falta de coragem para encarar a vida de cara limpa, preferindo se esconder entre a multidão de idiotas que forma o resto dos fanáticos. Leia agora o texto abaixo, tirado da internet e tire sua própria conclusão.


Trecho do artigo "O Brasil se tornou o pais do fanatismo"?
Ainda no século 19, o pensador francês Gustave le Bon já havia atentado para o comportamento bizarro das pessoas ao se unirem em grupos, formando uma espécie de mentalidade única irracional – ou o que o escritor Nelson Rodrigues chamaria de “unanimidade burra”. Na obra Psicologia das multidões (WMF Martins Fontes), de 1895, Le Bon escreveu: “Nas grandes multidões, acumula-se a estupidez, em vez da inteligência. Na mentalidade coletiva, as aptidões intelectuais dos indivíduos e, consequentemente, suas personalidades se enfraquecem”. É como se, ao se unir aos seus pares, as pessoas deixassem de usar a razão e passassem a deixar a emoção tomar conta, tornando-se presas fáceis de manipuladores. Segundo o historiador Jaime Pinsky, autor do livro Faces do fanatismo (Contexto), o grande perigo das devoções extremas é a convicção inabalável. “A certeza da verdade do fanático não é resultante de uma reflexão ou de uma dedução intelectual”, diz o escritor.